sábado, 12 de maio de 2012

NADA FORTUITO . . .




eu te persigo
-- e a nós --
desatando
laços e idéias
plantados
em gerações
de sonhos amantes,
pois somos eternos...
eu me confesso
teu soberbo amor,
seja na solidão
do pecado,
seja na lembrança
abraçada a ti
e ao nada...
não precisa
nem estar aqui,
mas olhe para mim;
ao fechar os olhos
e dormir,
vou te sentir,
-- acredite --
em cada lágrima !



(Tadeu Paulo -- 2012-05-12)

Nenhum comentário:

Postar um comentário