da janela
de onde te olho;
da porta aberta
sempre escancarada;
destas paredes
hoje frias
do meu quarto;
de minha cama,
de onde um perfume
divino inda flui,
incessante;
deste coração,
sangrado e tolerante;
de meus olhos úmidos,
tudo aqui te espera,
tudo aqui é teu;
mulher e momento
meu!
(Tadeu Paulo -- 2011-10-31)
de onde te olho;
da porta aberta
sempre escancarada;
destas paredes
hoje frias
do meu quarto;
de minha cama,
de onde um perfume
divino inda flui,
incessante;
deste coração,
sangrado e tolerante;
de meus olhos úmidos,
tudo aqui te espera,
tudo aqui é teu;
mulher e momento
meu!
(Tadeu Paulo -- 2011-10-31)
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