no silêncio
e na plácida
“amenitude”
de minha
madrugada,
fechei
os olhos
e te vi
e te ouvi,
ressonando
versos,
te cantando
em poesia...
adormeci
e continuaste
em mim,
liberando
teus cantos
e encantos...
e não me
acordaste,
dormindo
deliciosamente
em mim até
o Sol nascer...
(Tadeu Paulo -- 2011-11-24)
e na plácida
“amenitude”
de minha
madrugada,
fechei
os olhos
e te vi
e te ouvi,
ressonando
versos,
te cantando
em poesia...
adormeci
e continuaste
em mim,
liberando
teus cantos
e encantos...
e não me
acordaste,
dormindo
deliciosamente
em mim até
o Sol nascer...
(Tadeu Paulo -- 2011-11-24)
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