sábado, 28 de maio de 2011

COMO O INFINITO




deitado aqui,
entre barro
e sereno,
-- sob um Céu
do tamanho
de meus olhos --
em cada
estrela o teu
brilho pulsa
e toda você
inspira um
infinito vivo,
que há em mim...
e ele há-de
ser poesia,
enquanto
te aprisionar
em meu tempo !



(Tadeu Paulo -- 2011-05-28)

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