quinta-feira, 12 de maio de 2011

E N T E N D A . . .





quando o Céu
traça e retrata
toda aflição
de um encanto
assustadoramente
divino;
quando a Lua
se mostra, despida
em sua linda e
absoluta nudez;
quando o mar
beija as pedras,
com a fúria de um
amor oceânico;
eu te amo,
a meu modo,
no silêncio do
meu sono e na dor
de uma solidão
imensurável
e companheira . . .



(Tadeu Paulo 12/05/2011)

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